Nessa sexta-feira, dia 28 de junho, é comemorado em todo o mundo o Dia Internacional do Orgulho LGBT. O principal objetivo dessa data, além de celebrar o amor, é conscientizar as pessoas sobre a importância do combate à homofobia para que se construa uma sociedade cada vez mais livre de preconceitos.
E quando se fala em preconceito, há sempre a preocupação de que isso se torne um problema no ambiente de trabalho. No caso do trabalho de Bombeiros Civis e profissionais da segurança, a discriminação devido à orientação sexual pode afetar de maneira negativa os seus desempenhos. Por isso, dentro de uma corporação, o respeito com o próximo é prioridade absoluta.
Afinal, não faria sentido aqueles que enfrentam desafios diários para salvar vidas menosprezarem outros seres humanos apenas por seu gênero e orientação sexual. Por isso, os Bombeiros Civis prezam pela igualdade, independente de suas escolhas na vida particular.
Um trabalho para todos
O que realmente importa para uma empresa que deseja contratar um Bombeiro Civil ou profissional na área de segurança? Quem ele ama ou seu desempenho e dedicação no trabalho? A resposta é óbvia. O que vale é a força, bravura, dedicação e competência que o guerreiro vai demonstrar ter ao longo de sua carreira. Ou seja, é um trabalho para todos, independente da orientação sexual, já que isso não diz respeito ao profissionalismo.
O respeito precisa existir em todas as profissões e, no caso daqueles que atuam na área de segurança, os profissionais devem se sentir acolhidos e amparados na empresa onde trabalham. Isso vale desde o momento em que o Bombeiro Civil é contratado até a sua atuação diária e convivência com colegas de trabalho.
Portanto, não importa para onde ou como os profissionais marcharão. O que é importante é que sempre haverá um posicionamento para que outros operadores da área de segurança tenham o direito de viver da forma como quiserem e com quem quiserem. Afinal, amar é um direito de todos e, com respeito, o profissional dá o melhor de si e toda a sociedade ganha.